O blog tem por finalidade incentivar a discussão dos assuntos que atingem diretamente a população, com destaque para a política. visando provocar uma reflexão sobre a origem dos mesmos.
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
sábado, 6 de outubro de 2018
Eleições 2018: A Igreja Católica, a seu modo, se define e pode influenciar diretamente no resultado.
“Precisamos de um voto que demonstre que queremos construir e ultrapassar este momento de grande crise que estamos vivendo”.
Às vésperas do primeiro turno das Eleições 2018, no próximo dia 7 de outubro, o bispo de Lajes (SC) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Transformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Guilherme Werlang, chama a atenção para aspectos que devem ser considerados para um voto consciente nas urnas eletrônicas. Em referência à polarização presente no processo das eleições deste ano, o bispo defende que o eleitor não pode pautar-se pelo ódio. “Precisamos de um voto que demonstre que queremos construir e ultrapassar este momento de grande crise que estamos vivendo”, defendeu.
O voto deve ser independente:
O primeiro aspecto, na avaliação de dom Guilherme, é que o voto não deve ser induzido, como o voto de cabresto, prática muito comum no Brasil, nos tempos do coronelismo. “Apesar das fake news e mentiras que circulam nas redes sociais, o eleitor deve ser consciente e ter a sua própria opinião e independência. Existe uma grande força de manobra sobre os votos”, disse.
O voto precisa buscar o bem comum da Nação brasileira:
“O voto é uma manifestação individual de cada cidadão e cidadã, tendo em vista ganhos não apenas para si mas para a nação brasileira”, reforça. Segundo o prelado, o voto deve ser dado pensando o bem comum. A nossa forma de governo é “Republicana”, embora existam interesses nacionais e internacionais agindo sobre o Brasil. Numa República, os interesses coletivos devem-se sobrepor aos interesses pessoais ou de pequenos grupos”.
O voto precisa estar atento ao Executivo e ao Legislativo:
Dom Guilherme chama a atenção que o foco das eleições recai muito nos cargos do executivo (governadores e presidente). Para ele, neste momento, o voto no legislativo precisa ser muito bem pensado e amadurecido. “Um governador sem assembleia legislativa não governa. Um presidente ou uma presidente da República sem o Congresso Nacional (Câmara e Senado) também não governa. Só em ditaduras isso seria possível”, alerta.
O voto não pode ser pautado pelo ódio:
O presidente da Comissão Pastoral para a Ação Social Transformadora argumenta que é necessário o voto se revestir de um caráter positivo, no sentido de construção e não um voto de rejeição e protesto. “O voto de protesto fechou a urna acaba ali mesmo. Precisamos um voto que demonstre que queremos construir e ultrapassar este momento de grande crise que estamos vivendo”, defendeu.
O voto precisa expressar a Esperança:
O eleitor, em meio ao processo político, precisa conceder um voto de esperança em dias melhores. Na avaliação do religioso, o voto não pode ficar só no dia 7 de outubro, ou depois no segundo turno, onde houver. Ao votar, o eleitor e a eleitora precisam se comprometer a acompanhar os quatro anos de mandato daqueles em quem votou.
Fonte: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
domingo, 23 de setembro de 2018
Bolsonaro não abre mão dos privilégios
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Plano Real: Geraldo Alckmin e Bolsonaro - Você precisa comparar
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O que fez como deputado: Geraldo Alckmin e Bolsonaro - Você precisa comparar
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Patrimônio: Geraldo Alckmin e Bolsonaro - Você precisa comparar
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Experiência: Geraldo Alckmin e Bolsonaro - Você precisa comparar
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domingo, 9 de setembro de 2018
terça-feira, 4 de setembro de 2018
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
Museu Nacional arde em chamas
Algumas perdas simplesmente são irreparáveis. O incêndio que atinge o Museu Nacional transforma em cinzas parte da nossa identidade e da nossa tentativa de sermos uma Nação civilizada. Mas temos que resistir sempre porque o Brasil é eterno.
#MuseuNacional
sábado, 1 de setembro de 2018
Lula tem sua candidatura "Indeferida" pelo Tribunal Superior Eleitoral e está "Inapto"
O Ministro do TSE Luís Roberto Barroso foi categórico: “Diante da incidência da causa de inelegibilidade na Lei da Ficha Limpa, diante da impossibilidade de dar cumprimento à medida cautelar expedida pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU e da improcedência de todas as demais teses da defesa, eu voto pela procedência das impugnações e pelo reconhecimento da incidência da causa de inelegibilidade e, como consequência, indefiro o pedido de registro do candidato Luiz Inácio Lula da Silva ao cargo de presidente da República nas eleições de 2018”.
Mas os petistas, desesperados, seguem com sua velha prática: mentir, mentir e mentir para a população. Que coisa feia.
#EuApoio
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quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Marina Silva no Jornal Nacional
No Jornal Nacional a candidata Marina Silva mostra que de frágil tem apenas a aparência. Incisiva nas respostas, não se deixou intimidar com a arrogância do apresentador e continua sendo merecedora da nossa admiração como mulher e como agente política .
#MarinaNoJornalNacional
Imagem: G1
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
terça-feira, 28 de agosto de 2018
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
A Democracia que eu acredito
A Democracia que eu acredito:
Hoje, vendo o perfil de uma amiga no Facebook observei que a mesma foi bombardeada porque teve a iniciativa de expor seu voto para a presidência da República.
Na Democracia que eu acredito o respeito a quem pensa diferente de mim é algo totalmente normal e fundamental para a existência dessa Democracia.
Na Democracia que eu acredito eu tenho direito de me expressar, de votar e dizer (como sempre costumo fazer) que voto em determinados candidatos e tenho a obrigação de respeitar os demais cidadãos que votam em candidatos que eu jamais votaria.
Na Democracia que eu acredito eu tenho direito de professar a Fé Católica e tenho a obrigação de respeitar os que seguem todas as demais religiões, inclusive as que divergem completamente da minha.
Na Democracia que eu acredito eu tenho direito de considerar o aborto um crime inenarrável e tenho a obrigação de respeitar a luta (mesmo divergindo até o fim da minha vida) daqueles que acham este crime super normal.
Na Democracia que eu acredito eu tenho direito de ter aversão a cigarro e todas as outras drogas ilícitas e tenho a obrigação de respeitar os dependentes.
Na Democracia que eu acredito não há espaço para as palavras anonimato ou medo. O primeiro é típico das pessoas sem coragem e o segundo é fruto dos regimes autoritários que divergem integralmente da Democracia que eu acredito e certamente por este motivo a minha Democracia se escreve com "D".
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sábado, 18 de agosto de 2018
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